Como Arrasar na Entrevista de Marketing Esportivo e Garantir Sua Vaga Sem Erros Bobos

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Here are two image prompts based on the provided text, focusing on the new vision of sports marketing:

Aquele frio na barriga antes de uma entrevista para a área de marketing esportivo, a gente conhece bem, não é? Eu me lembro claramente da minha primeira, um misto de empolgação e nervosismo por querer tanto aquela oportunidade.

O desafio, contudo, é que hoje o mercado busca muito mais do que paixão pelo esporte. O cenário mudou radicalmente: estamos falando de uma era onde a análise de dados dita a personalização da experiência do torcedor, onde os eSports são gigantes de audiência e onde novos modelos de receita, como NFTs e fan tokens, redefinem o engajamento.

É preciso demonstrar que você não apenas acompanha essas tendências, mas que as entende profundamente e sabe como aplicá-las para gerar valor. Os recrutadores querem ver sua capacidade de inovar, de pensar estrategicamente sobre como a sustentabilidade impacta as marcas ou como a tecnologia pode criar conexões mais autênticas.

Não basta apenas o básico; é sobre mostrar que você está à frente, preparado para os desafios e as inovações que o futuro do esporte já nos apresenta.

Vamos descobrir os detalhes no artigo abaixo.

O Entendimento Profundo do Mercado: Mais do que Paixão, Visão Estratégica

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A paixão por esporte é um ótimo ponto de partida, eu sei bem o que é isso, a gente vibra, torce e respira o universo esportivo. Mas, sejamos sinceros, isso é só o aquecimento.

O que realmente te diferencia no marketing esportivo de hoje é a sua capacidade de ir muito além do que acontece dentro das quatro linhas. É sobre enxergar o esporte como uma plataforma de negócios complexa, em constante evolução, onde cada decisão pode impactar desde o engajamento de um torcedor até a sustentabilidade financeira de uma marca ou clube.

Quando me sentei para aquela minha primeira entrevista, a pergunta que mais me pegou de surpresa não foi sobre meu time favorito, mas sobre como eu via a interseção entre dados, patrocínio e experiência do fã.

Pensei: “Uau, isso é sério!” O mercado quer gente que respire a inovação, que entenda a urgência da personalização e que saiba traduzir tendências globais em ações locais com impacto real.

Não é só sobre assistir aos jogos, é sobre entender os bastidores, as engrenagens que movem bilhões e conectam milhões de pessoas. É uma área que exige um misto de criatividade e análise fria dos números, onde o instinto se une à estratégia baseada em evidências.

1. Tendências Atuais e o Futuro do Engajamento Esportivo

O cenário mudou drasticamente, e quem não acompanha fica para trás. Antigamente, falávamos de anúncios em placas e camisas; hoje, discutimos NFTs, fan tokens, eSports como potências de audiência e a gamificação da experiência do torcedor.

Eu me lembro de quando os eSports eram vistos como um nicho, e agora vemos arenas lotadas, investimentos milionários e uma base de fãs que rivaliza com esportes tradicionais.

É fundamental mostrar que você não apenas conhece esses termos, mas que entende como eles se integram para criar novas fontes de receita e novas formas de engajamento.

Como a realidade virtual pode aproximar o fã do atleta? De que maneira a análise preditiva pode otimizar campanhas de marketing para ingressos ou produtos licenciados?

Os recrutadores querem ver que você tem uma visão futurista, que consegue antecipar o próximo passo e que está pronto para pilotar essas novas tecnologias.

Eles buscam alguém que enxergue o esporte não apenas como entretenimento, mas como um laboratório de inovação constante, onde a criatividade e a tecnologia andam de mãos dadas para redefinir o que é ser um fã.

2. Dados e Personalização: A Chave para Conectar com o Fã Moderno

A era do “achismo” ficou para trás. Hoje, cada interação do torcedor online, cada compra, cada clique gera um volume imenso de dados que, se bem analisados, podem transformar a maneira como clubes e marcas se comunicam e se relacionam.

Lembro-me de uma vez que um time de futebol conseguiu aumentar a venda de ingressos em 20% apenas personalizando as ofertas com base no histórico de presença e consumo dos torcedores.

Isso não é mágica, é análise de dados em ação! É preciso saber usar ferramentas de CRM, entender métricas de engajamento em redes sociais e transformar números brutos em insights acionáveis.

Isso significa ir além do básico: não é só sobre quantos seguidores você tem, mas sobre quem são esses seguidores, o que eles valorizam, e como você pode criar experiências tão personalizadas que o fã sinta que a mensagem foi feita sob medida para ele.

Os recrutadores vão querer saber como você planeja usar dados para segmentar audiências, otimizar campanhas e, acima de tudo, construir relacionamentos mais profundos e duradouros com a base de fãs.

É o coração do marketing esportivo contemporâneo.

O Portfólio que Fala por Si: Além do Currículo, o Impacto

Seu currículo é o cartão de visitas, mas o seu portfólio, ah, esse é o seu show particular. É a chance de demonstrar, com exemplos práticos, tudo aquilo que você afirma saber.

Não adianta só listar cursos e habilidades; você precisa provar que já colocou a mão na massa, que enfrentou desafios reais e que gerou resultados tangíveis.

Na minha própria trajetória, percebi que os projetos mais simples, mas bem executados, muitas vezes causavam mais impacto do que os grandiosos que só existiam na teoria.

Seja um plano de mídia social que você desenvolveu para um clube amador, uma análise de dados que fez para uma liga universitária, ou até mesmo um projeto pessoal de marketing para um atleta local.

O importante é mostrar sua capacidade de execução, sua criatividade na resolução de problemas e, principalmente, sua paixão em transformar ideias em realidade.

Prepare-se para contar a história por trás de cada projeto: qual era o desafio, qual foi a sua abordagem, quais foram os resultados e, mais importante, o que você aprendeu com ele.

1. Projetos Práticos e Resultados Mensuráveis

Recrutadores adoram ver resultados. Não basta dizer “sou bom em redes sociais”; mostre um projeto onde você aumentou o engajamento em X%, ou uma campanha de e-mail marketing que gerou Y% de conversão.

Se você ainda não tem experiência profissional formal na área, não desanime! Crie seus próprios projetos. Ofereça-se para ajudar um pequeno clube, uma academia, um atleta amador.

Eu mesma comecei criando um blog sobre marketing esportivo (olha só!), analisando campanhas e propondo melhorias para grandes eventos, mesmo sem ter contato direto com eles.

Use ferramentas gratuitas para simular campanhas, crie estudos de caso imaginários e demonstre como você aplicaria seus conhecimentos em cenários reais.

A proatividade é um diferencial gigantesco. Eles querem ver sua curiosidade, sua capacidade de aprender na prática e sua determinação em ir atrás do que quer, mesmo que o caminho ainda não esteja pavimentado com grandes experiências formais.

2. Habilidades Digitais Essenciais para o Profissional de Marketing Esportivo

O marketing esportivo moderno é essencialmente digital. Não tem como fugir. Você precisa dominar as ferramentas que permitem analisar o comportamento online, gerenciar campanhas de performance e criar conteúdo envolvente.

Isso inclui desde o básico, como Google Analytics e plataformas de gerenciamento de redes sociais (Meta Business Suite, Hootsuite, etc.), até ferramentas mais avançadas de automação de marketing e CRM.

Eu diria que saber ler e interpretar dados de tráfego, entender o funil de vendas digital e ter uma noção de SEO são quase tão importantes quanto conhecer as regras do jogo.

E não se esqueça do storytelling visual: dominar softwares básicos de edição de imagem e vídeo, mesmo que seja para criar conteúdo rápido e impactante para as redes sociais, é um super trunfo.

Prepare-se para falar sobre como você usaria essas ferramentas para otimizar a experiência do fã e gerar valor para a marca. É a sua caixa de ferramentas para construir o futuro.

A Arte da Comunicação: Vendendo Sua Ideia e a Si Mesmo

Uma entrevista é, no fundo, uma grande sessão de vendas. Você está vendendo a si mesmo, suas habilidades, sua paixão e seu potencial. E acredite em mim, a maneira como você se comunica é tão importante quanto o que você diz.

Lembro-me de uma entrevista em que o candidato era super qualificado no papel, mas sua comunicação era tão travada que parecia que eu estava conversando com um robô.

O que é marketing esportivo senão comunicação e conexão emocional? É preciso ser autêntico, entusiasta e, acima de tudo, um bom contador de histórias.

Prepare-se para responder às perguntas mais difíceis não com clichês, mas com exemplos vívidos da sua experiência, mostrando como você pensa, como resolve problemas e como se relaciona com o mundo.

Não tenha medo de mostrar sua personalidade, suas paixões, o que te faz vibrar. Afinal, quem trabalha com esporte tem que ter um pouco de chama, não é?

1. Respostas Estratégicas para Perguntas Comuns e Inesperadas

Muitas perguntas são esperadas: “Por que marketing esportivo?”, “Quais suas maiores qualidades/defeitos?”, “Onde você se vê em 5 anos?”. Mas as mais interessantes são as que fogem do script.

“Se você fosse o diretor de marketing do [nome de um clube local], qual seria a primeira ação que faria hoje?”, “Como você lidaria com uma crise de imagem envolvendo um atleta?”, “Qual a sua opinião sobre o uso de inteligência artificial na captação de talentos?”.

Prepare-se para pensar alto, para demonstrar seu raciocínio lógico e sua criatividade sob pressão. Use o método STAR (Situação, Tarefa, Ação, Resultado) para estruturar suas respostas, garantindo que você não apenas diga o que fez, mas o impacto que suas ações tiveram.

E não se esqueça de pesquisar profundamente sobre a empresa ou clube antes da entrevista, para adaptar suas respostas à realidade deles. Eles querem ver que você fez o dever de casa e que realmente se importa com aquela oportunidade.

2. O Poder do Networking e da Informação

No marketing esportivo, como em muitas áreas, quem você conhece e o que você sabe fazem uma diferença enorme. Não estou falando de favoritismo, mas de acesso à informação e a oportunidades que talvez não cheguem via canais tradicionais.

Participei de vários eventos da indústria, fiz cursos online, e cada pessoa que eu conheci me ensinou algo novo, abriu uma porta ou me deu um insight valioso.

Acompanhe os principais veículos de comunicação da área, siga os líderes de pensamento nas redes sociais, participe de webinars e conferências. Isso mostra proatividade e um genuíno interesse em se manter atualizado.

E quando chegar a hora da entrevista, essas informações e conexões podem ser o diferencial. Saber sobre um novo patrocínio que eles fecharam, um projeto de responsabilidade social que estão desenvolvendo, ou até mesmo um desafio específico que a organização está enfrentando, demonstra seu nível de comprometimento e sua capacidade de se integrar rapidamente à equipe.

Preparação para o Dia D: Detalhes que Fazem a Diferença

Chegou o grande dia. A ansiedade é real, eu sei bem. Mas a preparação pode transformar essa ansiedade em energia.

Não é só sobre o que você vai falar, mas como você vai se apresentar, a sua postura, a sua pontualidade. Tudo isso compõe a primeira impressão, e no marketing esportivo, onde a imagem é tudo, cada detalhe conta.

Lembro-me de uma vez que cheguei cinco minutos atrasada para uma entrevista por causa de um engarrafamento inesperado, e mesmo me desculpando, senti que já comecei perdendo alguns pontos.

Desde então, sempre planejo chegar com pelo menos 15 minutos de antecedência. Isso me dá tempo para respirar, revisar minhas anotações e entrar no modo “entrevista” com calma e confiança.

1. Logística e Vestimenta: Transmitindo Profissionalismo e Confiança

Para uma entrevista no universo do marketing esportivo, o ideal é optar por um vestuário que transmita profissionalismo sem ser excessivamente formal, a menos que a cultura da empresa seja estritamente tradicional.

Uma camisa social bem passada, uma calça de sarja ou social, ou até mesmo um blazer com uma camiseta mais básica por baixo, se o ambiente for mais descontraído.

Para as mulheres, um tailleur discreto ou uma combinação de blusa e saia/calça social é sempre uma boa pedida. O importante é estar confortável, limpo e bem arrumado.

Seu cabelo, unhas, sapatos — tudo deve estar impecável. Lembre-se, você está entrando em um ambiente profissional onde a atenção aos detalhes é valorizada.

No caso de entrevistas online, verifique sua conexão de internet, a iluminação do ambiente e se não haverá interrupções. Um bom fone de ouvido pode fazer uma enorme diferença na qualidade do áudio.

2. Perguntas para o Entrevistador: Demonstrando Interesse Genuíno

No final de toda entrevista, geralmente vem a famosa pergunta: “Você tem alguma pergunta para nós?”. NUNCA diga “Não”. Esse é o seu momento de ouro para demonstrar que você é proativo, que pesquisou sobre a empresa e que tem um interesse real na posição e no futuro da organização.

Pergunte sobre a cultura da equipe, os maiores desafios do departamento nos próximos meses, as oportunidades de crescimento, ou como eles enxergam a evolução do marketing esportivo na próxima década.

Eu sempre preparo de 3 a 5 perguntas estratégicas, que mostrem minha curiosidade e minha visão de longo prazo. Por exemplo: “Como a equipe de marketing lida com o engajamento dos fãs em dias de jogos?”, “Quais são os principais KPIs que vocês utilizam para medir o sucesso das campanhas?”, ou “Existe algum projeto futuro que vocês estão particularmente animados para desenvolver?”.

Suas perguntas podem ser tão reveladoras quanto suas respostas.

Dominando a Narrativa Pessoal: Sua Jornada no Marketing Esportivo

Em qualquer entrevista, e especialmente no marketing esportivo, contar a sua história de forma envolvente é um superpoder. Não é apenas listar suas experiências, mas tecer uma narrativa que conecte seus aprendizados, suas paixões e seus objetivos.

Eu me lembro de uma vez que, ao invés de apenas falar sobre um estágio que fiz, eu contei como um projeto específico me ensinou a lidar com a pressão de prazos apertados e a importância da comunicação clara com patrocinadores.

Essa humanização da experiência, essa capacidade de transformar um item do currículo em uma lição aprendida, é o que faz o entrevistador se conectar com você em um nível mais profundo.

Prepare-se para compartilhar os “porquês” por trás das suas escolhas, os “como” das suas conquistas e os “o quês” dos seus aprendizados.

1. Sua História de Conexão com o Esporte: Mais que um Fã, um Profissional

Todos nós que amamos marketing esportivo temos uma história de como o esporte nos tocou. Seja um gol que nunca saiu da memória, um ídolo que inspirou, ou um evento que transformou sua visão de mundo.

Use isso a seu favor, mas de forma profissional. Não é para chorar e contar a história da sua infância, mas para mostrar como essa paixão se transformou em uma vocação.

Lembro-me de ter contado como, desde criança, eu ficava fascinada não só com o jogo em si, mas com a forma como as marcas se associavam aos times e como isso gerava um senso de pertencimento gigantesco nos torcedores.

Isso mostra que sua paixão tem raízes profundas e que ela se alinha com os objetivos do marketing. Transforme a emoção em estratégia.

2. Superando Desafios e Aprendendo com os Erros

Ninguém é perfeito e todo mundo comete erros. O que os recrutadores querem saber é como você lida com eles. Quando me perguntaram sobre um erro que cometi, ao invés de negar, eu contei sobre uma campanha que não deu certo como esperava e como eu revisei a estratégia de segmentação, aprendendo a importância de testar e iterar.

É fundamental demonstrar autoconsciência e capacidade de aprendizado. Isso mostra resiliência, humildade e a capacidade de transformar falhas em oportunidades de crescimento.

É sobre ser real, mostrar que você é uma pessoa que aprende e evolui constantemente, e que está sempre buscando melhorar.

O Pós-Entrevista: Consolidando a Impressão e Mantendo o Contato

A entrevista não termina quando você sai da sala ou desliga a chamada de vídeo. Os passos que você toma depois são cruciais para reforçar a boa impressão e manter seu nome em evidência.

É como um segundo tempo de um jogo, onde cada jogada pode ser decisiva. Eu já vi muitos candidatos excelentes perderem oportunidades simplesmente por subestimarem a importância do pós-entrevista.

É a sua chance de reafirmar seu interesse, agradecer a oportunidade e, quem sabe, adicionar um último insight que possa inclinar a balança a seu favor.

1. A Importância da Carta de Agradecimento

Enviar uma carta de agradecimento, preferencialmente por e-mail, em até 24 horas após a entrevista, é uma cortesia que muitos ignoram, mas que faz uma diferença enorme.

Não se trata apenas de agradecer, mas de reforçar seu interesse na vaga, reiterar um ponto-chave da sua qualificação que você sente que se alinha perfeitamente com a necessidade da empresa, e talvez até mencionar algo específico da conversa que você achou interessante.

Por exemplo, eu poderia dizer: “Agradeço imensamente a oportunidade e fiquei particularmente entusiasmada com a discussão sobre como a empresa planeja usar a análise de dados para otimizar a experiência do torcedor, uma área em que tenho grande paixão e experiência.” Isso mostra atenção aos detalhes e um interesse genuíno.

2. Estratégias de Acompanhamento (Follow-up) e Paciência

Após a carta de agradecimento, a paciência é sua maior aliada. Evite enviar e-mails diários ou ligar incessantemente. Geralmente, o recrutador informará um prazo para o retorno.

Se esse prazo passar e você não tiver notícias, um e-mail educado de acompanhamento é aceitável, talvez uma semana depois do prazo inicial. Reafirme seu interesse e pergunte sobre o status do processo.

Lembre-se que processos seletivos podem ser longos e complexos. Manter a calma e a cordialidade em todas as interações é fundamental. Seu profissionalismo deve transparecer do início ao fim, mostrando que você não é apenas qualificado, mas também um colega de trabalho agradável e respeitoso.

Aspecto Antiga Visão do Marketing Esportivo Nova Visão do Marketing Esportivo (Atualmente Valorizada)
Foco Principal Exposição de marca, publicidade massiva Engajamento do fã, experiência personalizada, dados
Tecnologia Pouco explorada ou básica Análise de dados, VR/AR, NFTs, IA, eSports
Métricas de Sucesso Alcance (número de pessoas atingidas) Conversão, Retenção, Valor de Vida do Cliente (LTV), ROI
Relacionamento com o Fã Unilateral (do clube/marca para o fã) Bilateral, interativo, cocriação de valor
Fontes de Receita Patrocínio tradicional, bilheteria, TV Fan tokens, e-commerce personalizado, streaming, eSports

Construindo Seu Legado: Pensamento a Longo Prazo na Carreira

A gente não está só procurando um emprego, não é? Estamos construindo uma carreira, um legado. E no marketing esportivo, isso significa estar sempre um passo à frente, cultivando seu conhecimento e sua rede de contatos.

Eu vejo muitos colegas que, depois de conseguir a vaga, param de estudar, param de se atualizar. Isso é um erro fatal. O mercado não espera.

Novas tecnologias surgem, novos comportamentos de consumo aparecem, e quem não está atento acaba ficando obsoleto. É um caminho de aprendizado contínuo, onde cada projeto, cada interação, cada leitura se torna uma peça no seu quebra-cabeça profissional.

1. Educação Continuada e Desenvolvimento de Habilidades

Aprender nunca para. Seja através de cursos online (Coursera, edX, LinkedIn Learning), workshops presenciais, ou simplesmente lendo livros e artigos especializados.

O importante é manter-se faminto por conhecimento. E não é só sobre marketing. Entender sobre gestão de eventos, direito esportivo, finanças para não-financeiros, ou até mesmo psicologia do consumidor, pode te dar uma vantagem competitiva enorme.

Invista em você. Aprimore suas habilidades de comunicação, de liderança, de análise crítica. Eu, por exemplo, comecei a fazer um curso de análise de dados, algo que eu achava que não era para mim, e tem me ajudado muito a entender melhor o comportamento dos torcedores.

É sobre ser um aprendiz eterno.

2. Mentoria e o Valor de Compartilhar Conhecimento

Buscar um mentor é uma das melhores decisões que você pode tomar na sua carreira. Alguém que já trilhou o caminho que você deseja seguir, que possa te dar conselhos, compartilhar experiências e te guiar nos momentos de dúvida.

Mas ser um mentor também é um processo enriquecedor. Compartilhar seu conhecimento com quem está começando não só ajuda o próximo, mas também solidifica seu próprio aprendizado e reforça sua expertise.

É um ciclo virtuoso de crescimento. Participar de comunidades, fóruns e grupos de discussão da área também é uma excelente forma de trocar ideias, aprender com os outros e se manter conectado com as inovações e os desafios que o mercado apresenta.

O marketing esportivo é uma comunidade vibrante, e estar ativo nela é fundamental para o seu desenvolvimento.

Para Finalizar

Conquistar um lugar no vibrante mundo do marketing esportivo vai muito além da paixão pelo jogo. É uma jornada que exige visão estratégica, um olhar apurado para dados e tendências, e a habilidade de transformar ideias em resultados tangíveis. Cada passo da sua preparação, do aprimoramento do portfólio à arte de se comunicar, é um investimento no seu futuro. Esteja sempre pronto para aprender, adaptar-se e, acima de tudo, para mostrar o brilho nos olhos que só quem ama o esporte pode ter.

Informações Úteis

1.

Invista em Cursos e Certificações: Plataformas como Coursera, edX, LinkedIn Learning e Meta Blueprint oferecem cursos excelentes em marketing digital, análise de dados e mídias sociais, que são fundamentais para o marketing esportivo moderno.

2.

Participe de Eventos e Webinars do Setor: Mantenha-se atualizado sobre as últimas tendências e faça networking participando de conferências de marketing esportivo, feiras do setor e webinars online. Muitos são gratuitos!

3.

Crie um Portfólio Online (Mesmo que Pessoal): Utilize plataformas como Behance ou um blog pessoal para exibir seus projetos, análises de campanhas e estudos de caso, mesmo que sejam feitos por iniciativa própria.

4.

Siga e Engaje com Líderes do Setor no LinkedIn: O LinkedIn é uma mina de ouro para networking e aprendizado. Conecte-se com profissionais de marketing esportivo e acompanhe suas publicações e insights.

5.

Considere o Voluntariado ou Projetos Pro Bono: Oferecer seus serviços para um clube amador, uma liga universitária ou um evento esportivo local é uma ótima maneira de ganhar experiência prática e construir seu portfólio.

Resumo Essencial

Para se destacar no marketing esportivo, é crucial ter um profundo entendimento do mercado e suas tendências. Demonstre sua expertise com um portfólio de projetos práticos e resultados mensuráveis, e domine as habilidades digitais essenciais. A comunicação eficaz é chave para vender suas ideias e a si mesmo, enquanto o networking e a educação continuada são pilares para uma carreira de sucesso a longo prazo. Prepare-se meticulosamente para cada etapa, do entendimento das perguntas à carta de agradecimento, mostrando sempre paixão, profissionalismo e a capacidade de aprender e evoluir.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: Aquele texto mencionou que o mercado de marketing esportivo mudou radicalmente, indo além da paixão. Na sua experiência, quais são as tendências mais quentes e urgentes que um profissional precisa dominar hoje para realmente se destacar?

R: Puxa, essa é uma pergunta que me tira o sono e me impulsiona ao mesmo tempo! Antigamente, você ia pra uma entrevista falando do seu time, do quanto amava futebol, e isso já era meio caminho andado.
Hoje, a coisa virou do avesso. O que eu percebo, e falo por ter sentido na pele, é que a paixão virou só o ponto de partida. A grande virada, na minha opinião, está na personalização impulsionada por dados.
Não é mais sobre “o público”, mas sobre “aquele torcedor específico”. Saber usar dados para criar uma experiência que seja única pra ele, sabe? Tipo, a marca XYZ mandando um e-mail com a camisa do meu time no meu tamanho e uma oferta exclusiva depois que eu interagi com um post específico.
Isso é ouro! E claro, os eSports – meu Deus, a audiência e o engajamento ali são absurdos. Você precisa entender essa dinâmica, como se comunicar com essa galera e como monetizar esse engajamento.
Pra completar, os novos modelos de receita como NFTs e fan tokens não são só um papo de nerd de tecnologia; são o futuro do engajamento e da captação de recursos.
Quem não souber minimamente o que é isso e como aplicar, vai ficar pra trás, simples assim. É tipo dirigir um carro com GPS desatualizado.

P: É fácil dizer que se é inovador e estratégico. Mas, na prática, como um candidato consegue demonstrar essa capacidade de inovar e pensar estrategicamente, especialmente em áreas como sustentabilidade ou tecnologia?

R: Essa é a parte que realmente separa o trigo do joio, né? Eu já vi muita gente com um currículo impecável tropeçar aqui. A verdade é que não basta falar “sou inovador”.
Você tem que mostrar. E como se faz isso? Com exemplos, mesmo que sejam pequenos ou hipotéticos!
Eu costumo pensar em situações do dia a dia. Por exemplo, em vez de dizer “eu entendo de sustentabilidade”, que tal propor: “Olha, se eu estivesse na sua equipe, pensaria em uma campanha para reduzir o uso de copos plásticos no estádio, com um incentivo baseado em gamificação e NFTs para os torcedores que participassem, criando uma comunidade ‘verde’ entre eles”?
Percebe? Você pegou um problema real, aplicou tecnologia e inovou na solução. No caso da tecnologia, não é preciso ser um programador.
Mas pense: “Como o uso de realidade aumentada pode transformar a experiência do torcedor no estádio, mesmo que o time esteja perdendo de 3 a 0?” Ou “qual rede social pouco explorada poderia ser uma mina de ouro para engajar um público específico?” É sobre ter essa centelha, essa curiosidade de olhar para um problema e tentar pensar em uma solução que ninguém pensou ainda.
Os recrutadores querem ver que você não só acompanha as notícias, mas que consegue conectar os pontos e pensar à frente.

P: Parece que o futuro do marketing esportivo já está batendo na porta. Como alguém se mantém relevante e “à frente” das tendências, evitando a sensação de estar sempre correndo atrás do prejuízo?

R: Ah, essa sensação de estar sempre correndo atrás é terrível, eu te entendo perfeitamente! Mas olha, o segredo, no meu ponto de vista, está em duas coisas: curiosidade insaciável e aplicação prática.
Não adianta só ler e assistir webinars. Você precisa colocar a mão na massa, mesmo que seja em projetos pessoais ou voluntários. Lembro de uma época que eu estava obsecado por fan tokens e decidi criar um projeto hipotético de um token para um time de várzea que eu torcia na infância, pensando em como aquilo poderia gerar engajamento e receita.
Não saiu do papel, mas o aprendizado foi imenso! É sobre não ter medo de experimentar, de se jogar em um curso novo (nem que seja um curso online básico), de conversar com pessoas de outras áreas – um desenvolvedor, um analista de dados, um especialista em web3.
O mercado esportivo tá virando um ecossistema gigante e multidisciplinar. E sabe, muita gente esquece do poder do networking genuíno. Trocar ideia com gente que já está no futuro que você almeja, pegar conselhos, entender as dores e as vitórias deles.
Isso te dá uma bagagem e uma visão que livro nenhum ou artigo sozinho vai te dar. É um esforço contínuo, mas que vale cada gota de suor, porque o esporte, ah, o esporte é paixão, mas também é um negócio que não para de evoluir.