No vibrante e muitas vezes imprevisível mundo do marketing esportivo, construir uma rede de contatos sólida não é apenas uma vantagem; é a espinha dorsal do seu sucesso.
Sinto na pele a importância de cada conexão genuína, pois foi através delas que vi portas se abrirem, oportunidades surgirem e, honestamente, aprendi mais do que em qualquer livro.
O setor está em constante ebulição, com a digitalização transformando a interação com fãs, novas tecnologias como a Web3 e NFTs redefinindo engajamento e monetização, e o mercado se tornando cada vez mais globalizado, exigindo uma visão e um alcance sem precedentes.
Percebi que, mais do que trocar cartões, a arte reside em cultivar relações autênticas, baseadas em confiança e valor mútuo. É sobre entender as tendências emergentes, como a análise de dados que molda o comportamento do consumidor esportivo, e saber quem são os visionários por trás delas.
Se você, como eu, busca não só sobreviver, mas prosperar neste cenário dinâmico, expandir sua rede de forma estratégica é o caminho. Abaixo, vamos explorar em detalhe as melhores práticas e segredos para criar e nutrir sua rede de contatos no marketing esportivo.
No vibrante e muitas vezes imprevisível mundo do marketing esportivo, construir uma rede de contatos sólida não é apenas uma vantagem; é a espinha dorsal do seu sucesso.
Sinto na pele a importância de cada conexão genuína, pois foi através delas que vi portas se abrirem, oportunidades surgirem e, honestamente, aprendi mais do que em qualquer livro.
O setor está em constante ebulição, com a digitalização transformando a interação com fãs, novas tecnologias como a Web3 e NFTs redefinindo engajamento e monetização, e o mercado se tornando cada vez mais globalizado, exigindo uma visão e um alcance sem precedentes.
Percebi que, mais do que trocar cartões, a arte reside em cultivar relações autênticas, baseadas em confiança e valor mútuo. É sobre entender as tendências emergentes, como a análise de dados que molda o comportamento do consumidor esportivo, e saber quem são os visionários por trás delas.
Se você, como eu, busca não só sobreviver, mas prosperar neste cenário dinâmico, expandir sua rede de forma estratégica é o caminho.
A Essência da Conexão Autêntica: Mais do que Cartões, Laços Reais
Pela minha própria experiência, percebo que muitos entram no networking com a mentalidade de “o que posso conseguir?”. Mas o verdadeiro segredo, o que realmente solidifica uma conexão duradoura, é a abordagem de “como posso agregar valor?”.
Lembro-me de uma vez, em um evento de lançamento de um novo aplicativo de engajamento para clubes de futebol, onde eu não fui com a intenção de vender nada, mas sim de entender as dores e os desafios dos profissionais presentes.
Escutei atentamente as frustrações de um diretor de marketing sobre a dificuldade de monetizar a base de fãs fora do dia do jogo. Não sugeri meus serviços imediatamente.
Em vez disso, compartilhei um artigo relevante que tinha lido sobre gamificação e engajamento. Ele ficou surpreso com a proatividade e a ausência de um “empurrão de vendas”.
Essa interação, aparentemente simples, foi a semente de uma parceria que floresceu meses depois. É essa genuinidade que me permite dormir tranquilo sabendo que minhas conexões são baseadas em respeito mútuo e não apenas em interesses transacionais passageiros.
O marketing esportivo é um ecossistema, e como em qualquer ecossistema, a saúde de suas partes depende da interconexão e do suporte mútuo. É sobre construir uma comunidade.
1. O Poder da Reciprocidade e do Valor Mútuo
Quando falo de valor mútuo, estou me referindo à troca de benefícios que não são necessariamente financeiros. Pode ser um insight sobre o mercado, a apresentação a um contato útil, ou até mesmo um conselho baseado em uma experiência vivida.
Eu sempre procuro encontrar maneiras de ajudar as pessoas em minha rede, mesmo que não haja um retorno imediato óbvio para mim. Acredite, essa mentalidade de “dar antes de receber” é um investimento que rende juros compostos.
Lembro-me de ter conectado dois profissionais que tinham problemas complementares e que, juntos, poderiam encontrar uma solução. Eles sequer me pediram isso, mas eu vi a oportunidade.
O resultado foi um projeto bem-sucedido para ambos e, para mim, o fortalecimento da confiança de que sou alguém que pensa no bem-estar da minha rede. Essa é a essência da reciprocidade: não é uma troca 1:1, mas sim um fluxo contínuo de apoio e contribuição que fortalece o coletivo.
2. A Arte de Escutar e Entender as Necessidades Alheias
É incrível como algo tão simples como escutar pode ser subestimado. No meio de um burburinho de networking, onde todos parecem ansiosos para falar sobre si mesmos, ser a pessoa que verdadeiramente ouve e faz perguntas perspicazes é um diferencial gigantesco.
Eu sempre entro em conversas com a mente aberta, tentando identificar o que move a outra pessoa, quais são seus desafios e suas aspirações. Houve uma conversa com um CEO de uma startup de analytics esportivos onde, em vez de falar sobre minhas conquistas, eu o questionei sobre o maior obstáculo que ele enfrentava na validação de sua tecnologia.
Ele se abriu sobre a dificuldade de acesso a dados de performance em tempo real de ligas menores. Essa escuta ativa me permitiu, posteriormente, pensar em quem eu conhecia que poderia ajudá-lo com isso, solidificando nossa relação e abrindo portas para discussões futuras sobre possíveis integrações.
A escuta ativa não é apenas um sinal de respeito, é uma ferramenta poderosa para identificar oportunidades de colaboração e de como você pode ser útil.
Estratégias Ativas: Como Me Posicionei para o Crescimento
Para mim, networking não é algo que acontece passivamente. É uma atividade intencional que exige planejamento e execução. No início da minha carreira, eu era um pouco tímido, confessarei.
Mas percebi rapidamente que se eu quisesse ter um impacto real no marketing esportivo, eu precisaria sair da minha zona de conforto. Comecei a identificar os eventos-chave, as plataformas online mais relevantes e as pessoas que eu realmente admirava e queria aprender.
Não se trata de uma caça por contatos, mas sim de uma busca por conhecimento e por pessoas que pudessem me inspirar e me desafiar. A proatividade se manifesta em pesquisar antes de um evento, em preparar perguntas que mostrem interesse genuíno e em não ter medo de abordar alguém que você admira.
Lembro-me de enviar uma mensagem bem elaborada no LinkedIn para um executivo de uma grande marca esportiva que eu seguia há anos, elogiando um projeto específico que ele havia liderado.
Para minha surpresa, ele respondeu, e dali surgiu uma conexão valiosa.
1. Mergulhando Fundo em Eventos e Conferências do Setor
Participar de eventos é fundamental, mas a forma como você participa faz toda a diferença. Não basta apenas aparecer; é preciso estar presente, com a mente e o corpo.
Eu sempre busco as agendas dos eventos com antecedência, identifico as palestras e os painéis mais relevantes para os meus objetivos e, mais importante, quem serão os palestrantes e quais empresas estarão presentes.
Essa pesquisa prévia me dá tópicos para iniciar conversas significativas e mostra que eu levei a sério a oportunidade de estar ali. Houve um congresso de inovação esportiva em São Paulo onde eu me comprometi a interagir com pelo menos cinco pessoas novas a cada dia.
Não era sobre trocar o máximo de cartões, mas sim ter conversas memoráveis. Em uma dessas interações, acabei descobrindo uma comunidade de startups de tecnologia esportiva que eu nem sabia que existia e que se tornou uma fonte inesgotável de insights e oportunidades.
2. O Cenário Digital: LinkedIn e Comunidades Online Como Ferramentas de Alavancagem
O mundo digital é um playground vasto para o networking, e o LinkedIn é, sem dúvida, meu campo de batalha principal. Mas não é apenas sobre adicionar pessoas.
É sobre a criação de um perfil que demonstre minha expertise, sobre a publicação de conteúdo relevante que gere discussão e sobre a interação genuína com as postagens de outras pessoas.
Eu dedico um tempo regular para comentar posts, não apenas com um “curti”, mas com uma opinião bem fundamentada ou uma pergunta que estimule o diálogo.
Além do LinkedIn, existem grupos e comunidades online específicos para o marketing esportivo, seja em plataformas como Slack, Discord ou fóruns especializados.
Participar ativamente desses espaços, oferecendo ajuda, respondendo a perguntas e compartilhando meu conhecimento, me permitiu criar laços com profissionais de diferentes partes do mundo, muitos dos quais nunca encontrei pessoalmente, mas com quem mantenho relações de trabalho e amizade sólidas.
A presença digital é a extensão da sua persona profissional, e construí-la com intencionalidade é crucial.
O Conhecimento é a Nova Moeda: Mantendo-se Relevante nas Tendências
Neste mercado que se move a uma velocidade estonteante, ficar parado é o mesmo que regredir. O marketing esportivo de hoje não é o mesmo de cinco anos atrás, e definitivamente não será o mesmo em cinco anos.
A minha experiência me ensinou que estar atualizado nas últimas tendências e tecnologias não é apenas um diferencial, é uma obrigação. E mais do que isso: é a sua principal moeda de troca no networking.
Quando você consegue discutir com propriedade sobre o impacto da inteligência artificial na análise de performance de atletas ou sobre as oportunidades de monetização com fan tokens, você se posiciona não apenas como um contato, mas como uma fonte de conhecimento e inovação.
As pessoas querem se conectar com quem as ajuda a ver o futuro e a se adaptar a ele. Eu leio incansavelmente, participo de webinars, sigo os líderes de pensamento da indústria e experimento novas ferramentas.
1. Desvendando Novas Fronteiras: Web3, NFTs e a Revolução dos Dados no Esporte
A Web3, os NFTs (Non-Fungible Tokens) e a análise de dados estão redefinindo as bases do engajamento e da monetização no esporte. Eu mergulhei de cabeça nessas áreas, mesmo quando pareciam complexas demais para o meu perfil inicial.
Lembro-me de ter passado noites em claro estudando sobre blockchain e smart contracts para entender o potencial dos fan tokens para os clubes brasileiros.
Foi um esforço hercúleo, mas que me deu a capacidade de ter conversas aprofundadas com líderes de tecnologia e inovação que antes pareciam inacessíveis.
Hoje, sou capaz de não apenas explicar o que são NFTs, mas de discutir casos de uso reais e as oportunidades de mercado para equipes e ligas. Esse conhecimento me abriu portas para consultorias e projetos que eu jamais imaginaria, porque as pessoas buscam quem entende e pode guiar neste novo território.
Não tenha medo de ser um explorador; é onde as maiores descobertas acontecem.
2. O Olhar Global com Pés no Chão Local: Adaptação e Oportunidades
Embora o marketing esportivo seja cada vez mais global, com ligas e clubes buscando fãs e receitas em todos os cantos do planeta, a capacidade de adaptar estratégias globais às nuances culturais e econômicas locais é um diferencial imenso.
Minha experiência trabalhando com marcas internacionais me ensinou que o que funciona em um mercado europeu pode não ressoar com o público latino-americano sem uma adaptação cuidadosa.
É crucial entender o poder de compra local, as paixões dos torcedores, as rivalidades regionais e até mesmo a infraestrutura tecnológica disponível. Manter-se atualizado sobre as regulamentações locais, os hábitos de consumo de mídia e as tendências de engajamento em diferentes países, especialmente dentro da América Latina, me permite oferecer uma perspectiva valiosa para qualquer conversa de networking.
É sobre ter uma visão macro e micro ao mesmo tempo.
Abordagem de Networking | Descrição e Benefícios | Exemplos Práticos |
---|---|---|
Conexão Autêntica | Foca em construir relações baseadas em confiança e valor mútuo, não apenas em interesses imediatos. Aumenta a durabilidade dos laços. | Oferecer ajuda sem esperar nada em troca, compartilhar conhecimento relevante, escuta ativa e empática. |
Proatividade Estratégica | Envolve a busca intencional por oportunidades de interação e o planejamento de abordagens significativas. Abre novas portas. | Participar ativamente de eventos, preparar perguntas inteligentes, usar plataformas digitais como LinkedIn para iniciar diálogos. |
Atualização Contínua | Manter-se à frente das tendências e tecnologias do marketing esportivo. Posiciona como fonte de inovação e autoridade. | Estudar Web3, NFTs, análise de dados; entender a aplicação prática dessas tecnologias no esporte e discutir com propriedade. |
Oferecimento de Valor | Contribuir com insights, recursos ou introduções úteis para outros profissionais. Fortalece o princípio da reciprocidade. | Conectar pessoas que se beneficiariam mutuamente, compartilhar artigos ou estudos de caso, dar conselhos baseados em experiência. |
Manutenção de Relacionamentos | Praticar o acompanhamento regular e personalizado para nutrir as conexões ao longo do tempo. Garante a longevidade da rede. | Enviar mensagens de check-in, parabenizar por conquistas, organizar encontros informais para manter o contato ativo. |
De Contatos a Colaborações: Elevando o Nível da Sua Rede
A verdadeira magia do networking acontece quando os contatos deixam de ser apenas nomes em uma lista e se transformam em parceiros em projetos e empreendimentos.
Para mim, essa transição sempre foi um dos aspectos mais gratificantes. Lembro-me de quando um simples “olá” em uma feira se transformou em uma colaboração para lançar um evento piloto de e-sports em uma arena tradicional.
Não foi algo que aconteceu do dia para a noite. Houve muitas conversas, trocas de ideias e uma identificação mútua de que nossos objetivos se alinhavam.
É um processo de construção lenta, mas que, quando bem-sucedido, gera resultados exponenciais. Não se trata apenas de buscar “o que essa pessoa pode fazer por mim”, mas sim “como podemos, juntos, criar algo maior do que a soma das nossas partes?”.
É um pensamento coletivista que, no marketing esportivo, é fundamental, pois muitas das grandes iniciativas exigem uma sinergia de talentos e recursos.
1. Identificando Sinergias para Projetos e Iniciativas Conjuntas
Para que uma colaboração floresça, é preciso que haja uma sinergia clara entre as partes. Eu sempre presto atenção às “dores” e aos “desejos” que ouço nas conversas de networking.
Quando percebo que duas pessoas ou duas empresas têm objetivos complementares ou desafios que poderiam ser resolvidos em conjunto, tento atuar como um facilitador.
Por exemplo, conheci uma agência especializada em conteúdo digital para atletas e, separadamente, um clube de futebol que lutava para engajar sua base de fãs mais jovem nas redes sociais.
A conexão era óbvia. Eu os apresentei, não como um intermediário, mas como alguém que via uma oportunidade mútua de crescimento. O resultado foi um projeto inovador de storytelling digital que aumentou significativamente o engajamento do clube.
Essa capacidade de conectar os pontos e visualizar o potencial de colaboração é uma habilidade que desenvolvi ao longo dos anos e que me rendeu grande satisfação.
2. O Papel da Mentoria e do Compartilhamento de Experiências
O networking não é uma via de mão única. Tão importante quanto buscar mentores e aprender com os mais experientes é estar disposto a mentorar e compartilhar suas próprias experiências.
Lembro-me de ter recebido conselhos valiosíssimos no início da minha trajetória, e sinto a responsabilidade de retribuir. Hoje, procuro ativamente oportunidades para orientar jovens profissionais que estão começando no marketing esportivo.
Compartilhar os acertos e, principalmente, os erros que cometi, pode encurtar a curva de aprendizado de alguém e evitar que eles passem pelas mesmas dificuldades.
Essa troca de conhecimento cria um ciclo virtuoso, onde a expertise é distribuída e a indústria como um todo se fortalece. Já vi conexões de mentoria se transformarem em parcerias de negócios anos depois, quando os “mentoriados” cresceram e se tornaram líderes em suas áreas.
A Manutenção Constante: Nutrir Para Colher Frutos Duradouros
Construir uma rede é apenas o primeiro passo; a verdadeira arte está em mantê-la viva e vibrante. Vejo muitas pessoas que são ótimas em fazer o primeiro contato, mas depois falham miseravelmente em nutrir essas relações.
Para mim, a manutenção da rede é como cuidar de um jardim: exige rega constante, poda e atenção aos detalhes. Não é algo que você faz uma vez e pronto.
É um compromisso contínuo. Minha agenda é pontuada por lembretes para entrar em contato com pessoas-chave, não apenas quando preciso de algo, mas para um “check-in” genuíno.
Acredito que a consistência e a autenticidade são os pilares para que esses laços não se desfaçam com o tempo. Já presenciei a tristeza de ver conexões promissoras se desvanecerem simplesmente por falta de cuidado e atenção.
1. O Hábito do Follow-up: Um Toque Pessoal Que Faz a Diferença
O follow-up vai muito além de um simples e-mail pós-evento. É um processo contínuo de lembrança e valorização da outra pessoa. Eu costumo ter um sistema simples (nem que seja um bloco de notas com datas) para anotar quando e com quem tive conversas importantes, e quais foram os pontos-chave.
Isso me permite, semanas ou meses depois, enviar uma mensagem personalizada, fazendo referência a algo específico que conversamos, ou parabenizando a pessoa por uma conquista que vi no LinkedIn.
Por exemplo, se alguém mencionou que estava trabalhando em um grande projeto, eu anoto para perguntar sobre o progresso mais tarde. Essa atenção aos detalhes mostra que você se importa e que a conversa foi significativa para você.
É um pequeno gesto que me diferencia e fortalece a conexão, tornando-a humana e não meramente profissional.
2. Oferecer Valor Incondicionalmente: A Base de Qualquer Relação Sólida
Repito esta ideia porque é a mais importante para mim: ofereça valor sem esperar nada em troca. Seja um artigo que você leu e que sabe que pode ser útil, uma introdução a alguém que você acredita que pode ajudar a pessoa, ou simplesmente uma palavra de encorajamento.
Eu me esforço para ser uma fonte de suporte e informação para minha rede. Houve uma situação em que um colega estava procurando por uma solução específica de software para gestão de estádios, e eu, sem que ele pedisse, enviei uma lista de fornecedores que eu conhecia, com meus próprios comentários e recomendações.
Ele ficou extremamente grato. Esse tipo de ação desinteressada constrói um capital de boa vontade que é impagável. As pessoas se lembram de quem as ajudou quando não precisavam, e é essa memória que solidifica a lealdade e a confiança em sua rede.
Superando os Obstáculos: Resiliência no Caminho do Networking Esportivo
Nem tudo são flores no campo do networking. Há dias em que a energia falta, em que as respostas não vêm, ou em que você sente que seus esforços não estão rendendo frutos.
Já passei por isso muitas vezes. A sensação de estar falando com as paredes ou de que ninguém está realmente interessado no que você tem a dizer pode ser desanimadora.
Mas minha experiência me ensinou que a resiliência é um músculo que se fortalece com a prática. No marketing esportivo, um ambiente tão competitivo e dinâmico, aprender a lidar com a rejeição e com a frustração é tão importante quanto saber iniciar uma conversa.
É sobre persistir, adaptar e nunca perder a fé no valor das suas conexões.
1. Gerenciamento Inteligente do Tempo e Energia: Minha Batalha Diária
Com tantas responsabilidades e um mercado que nunca dorme, encontrar tempo para o networking pode ser um desafio e tanto. No início, eu tentava estar em todos os lugares e falar com todo mundo, o que me deixava exausto e improdutivo.
Aprendi que é preciso ser estratégico e gerenciar o tempo com sabedoria. Prefiro focar em qualidade sobre quantidade. Em vez de ir a dez eventos e fazer contatos superficiais, escolho dois ou três eventos mais relevantes e dedico minha energia para ter conversas profundas e significativas.
Eu também reservo blocos na minha agenda semanal para responder e-mails, interagir no LinkedIn e fazer follow-ups. É um compromisso que assumi comigo mesmo, entendendo que o networking não é uma atividade secundária, mas parte integrante do meu desenvolvimento profissional.
2. Transformando “Nãos” em Novas Direções: A Perspectiva de Crescimento
Inevitavelmente, você encontrará o “não”. Nem toda porta se abrirá, nem toda conexão prosperará. Lembro-me de uma tentativa frustrada de parceria com uma grande federação esportiva que, apesar de muitas reuniões, não avançou.
Poderia ter me desanimado, mas em vez disso, usei a experiência para refletir sobre o que poderia ter sido feito diferente e para entender melhor as necessidades do cliente.
Cada “não” é uma oportunidade de aprendizado. Talvez a oferta não estivesse alinhada, ou o timing não era o certo. Eu busco feedbacks, mesmo que indiretos, e ajusto minha abordagem para as próximas tentativas.
Essa mentalidade de crescimento transforma a rejeição de um ponto final em uma vírgula, direcionando você para novas e mais promissoras avenias. É sobre entender que nem todos os caminhos são para você, mas que sempre haverá um caminho adiante.
Para Concluir
O networking no marketing esportivo é mais do que uma estratégia; é uma filosofia de vida que eu, pessoalmente, sinto que moldou cada passo da minha trajetória.
Vivi na pele a transformação que conexões autênticas podem trazer, abrindo caminhos e multiplicando oportunidades de formas que eu jamais imaginaria. É sobre construir pontes, compartilhar conhecimento e, acima de tudo, ser genuíno em cada interação.
Que este guia inspire você a nutrir sua própria rede com paixão e propósito, colhendo frutos que vão muito além dos negócios, transformando a paisagem do marketing esportivo para todos.
Lembre-se: cada pessoa que você encontra é uma história, um aprendizado e um potencial universo de colaboração esperando para ser explorado.
Informações Úteis
1. Invista em Eventos Locais e Regionais: Além das grandes conferências internacionais, explore feiras e encontros menores em sua cidade ou região. Muitas vezes, as conexões mais valiosas e menos óbvias surgem nesses ambientes mais íntimos, onde a concorrência por atenção é menor e a conversa pode ser mais aprofundada.
2. Personalize o Follow-up: Um “foi bom te conhecer” genérico não gera impacto. Após um encontro, mencione algo específico da conversa. Por exemplo: “Foi ótimo discutir sobre o impacto da Web3 no futebol brasileiro, como falamos no evento sobre inovação” mostra que você estava atento e valoriza a interação, tornando seu contato memorável.
3. Seja um Curador de Conteúdo Relevante: Compartilhe artigos, estudos de caso ou notícias da indústria que você acredita que podem ser úteis para sua rede. Isso não só demonstra sua expertise e mantém você na mente das pessoas, mas também oferece valor contínuo aos seus contatos, fortalecendo a relação de confiança e reciprocidade.
4. Busque Feedback Ativamente: Não tenha medo de pedir opiniões sobre suas ideias, projetos ou até mesmo sobre sua própria abordagem de networking. Isso não só pode aprimorar seu trabalho e suas estratégias, mas também engaja sua rede de forma mais profunda, transformando contatos em conselheiros e colaboradores em potencial.
5. Consistência é Chave para o Crescimento: Networking não é um projeto pontual, mas uma maratona contínua. Mantenha contato regularmente, mesmo que seja apenas um “olá” casual ou um elogio a uma conquista que você viu. A frequência e a autenticidade no cuidado com seus relacionamentos constroem a base para laços duradouros e produtivos.
Resumo Essencial
Em suma, o networking no marketing esportivo é uma jornada de reciprocidade e valor mútuo, onde a autenticidade é a sua maior moeda. Priorize a construção de conexões genuínas, seja proativo na busca por interações significativas e mantenha-se constantemente atualizado sobre as tendências do setor.
Nutra seus relacionamentos com consistência, oferecendo sempre mais do que esperando receber. Assim, seus contatos se transformarão em parcerias duradouras e impulsionarão seu sucesso neste universo vibrante e em constante evolução.
Perguntas Frequentes (FAQ) 📖
P: Como posso construir uma rede de contatos que realmente gere valor e não seja apenas uma troca superficial de cartões, especialmente em um ambiente tão dinâmico como o marketing esportivo?
R: Ah, essa é a pergunta de ouro! Lembro-me bem do começo, tentando encaixar mil cartões de visita no bolso, achando que quantidade era sinônimo de sucesso.
Que engano! O segredo, para mim, não está no número de contatos no LinkedIn, mas na profundidade de cada um. É como plantar uma semente: você não joga água em todo o campo de uma vez, você nutre cada planta.
Quando conheço alguém, eu realmente tento entender o que move aquela pessoa, quais são os desafios dela, o que a paixão por esportes significa para ela.
Não penso no que ela pode fazer por mim, mas no que eu posso oferecer ou como posso agregar valor, mesmo que seja apenas uma boa conversa, uma ideia que possa ser útil ou uma indicação para alguém.
Um cafezinho, uma mensagem genuína para parabenizar por um projeto que vi ser lançado no mercado, ou até mesmo compartilhar um artigo relevante… isso constrói pontes.
E, acredite, uma relação construída na confiança e no boca a boca vale muito mais que qualquer campanha de marketing paga. É sobre criar laços de verdade.
P: Com a rápida evolução das tecnologias como Web3, NFTs e a crescente análise de dados no marketing esportivo, como a minha rede de contatos pode me ajudar a navegar e aproveitar essas inovações?
R: Essa é uma montanha-russa, não é? A gente pisca e já tem uma novidade surgindo. Confesso que no início eu ficava meio perdido com tanto termo novo e sem entender muito bem como aquilo se aplicava ao nosso dia a dia.
Minha rede de contatos foi essencial para desmistificar tudo isso. Ter alguém que já está “no campo de batalha” com NFTs em alguma ação de engajamento de torcedores, ou que respira análise de dados e pode me dar uma luz, uma dica de ouro, ou até me apresentar a um especialista de verdade, fez toda a diferença.
Muitas vezes, a teoria da universidade não te prepara para o ‘como fazer’ no mundo real. Trocar ideias com um colega sobre como aplicar Web3 na ativação de torcedores de um grande clube brasileiro, ou discutir um case de sucesso de personalização de conteúdo via dados para uma marca esportiva, me colocou anos à frente.
É como ter um comitê consultivo particular, um atalho para o conhecimento mais fresco e aplicado que existe, direto de quem está fazendo acontecer.
P: Para alguém que está começando agora ou querendo expandir sua rede no marketing esportivo, qual seria o primeiro passo mais importante e onde posso encontrar essas pessoas “visionárias” que você mencionou?
R: Que bom que você está pensando nisso desde já! Eu sempre digo: comece pequeno, mas comece. Não espere o evento gigantesco ou o convite para a mesa de CEOs.
Meu primeiro passo, e que recomendo, é pesquisar: quem são os players do mercado que você admira? Quais empresas estão fazendo um trabalho diferente e inovador?
Siga essas pessoas no LinkedIn, no Twitter (ou X agora, rs), acompanhe as notícias do setor e o que elas estão publicando. Para encontrar os “visionários”, as conferências do setor são um prato cheio.
No Brasil, por exemplo, o Sports Summit, o Conafut ou eventos menores promovidos por associações esportivas locais podem ser ótimos pontos de partida.
Participe de painéis de debate, cursos especializados – mesmo que online – e não tenha medo de se aproximar. E não subestime o poder de uma mensagem bem escrita no LinkedIn.
Apresente-se de forma breve, diga o que você admira no trabalho delas e faça uma pergunta genuína, mostrando que você fez a lição de casa. Muitas vezes, um convite para um café virtual ou presencial pode surgir.
O importante é a proatividade, a curiosidade genuína e a consistência. O boca a boca começa com uma conversa, e essa conversa pode ser a porta para uma parceria incrível.
📚 Referências
Wikipedia Encyclopedia
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